sexta-feira, 26 de março de 2010

O ''V'' dos gansos : Exemplo de trabalho em equipe
Fabrício Jesus da Silva

No outono,quando se vê bandos de gansos voando rumo ao Sul, formando um grande “V” no céu, indaga-se o que a ciência já descobriu sobre o porquê de voarem desta forma. Sabe-se que quando cada um bate as asas move o ar para cima ajudando a sustentar a ave imediatamente de trás, a resistência do ar diminui para cada ganso a medida que mais longe fica do cume. Em geral, o bando se beneficia de pelo menos 71% a mais de força de vôo do que uma ave voando sozinha.
Pessoas que têm a mesma direção e sentido de equipe podem atingir seus objetivos de forma mais rápida e fácil pois se beneficiam do impulso mútuo.
Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e a resistência necessários para continuar voando sozinho. Rapidamente, ele entra novamente em formação.
Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, manter-nos-íamos em formação com os que lideram o caminho para onde também desejamos seguir.
Quando o ganso líder se cansa, ele muda de posição dentro da formação e outro ganso líder assume a liderança. Assim todos se ajudam de forma a garantir a sustentabilidade até o seu destino final.
Todos têm seu papel definido, ficando para os gansos de trás o trabalho de gritar encorajando os da frente para que mantenha a velocidade.
Quando um ganso adoece ou é ferido, deixa o grupo, dois outros saem da formação e o seguem para ajuda-lo e protege-lo.
Chego a conclusão que o vôo dos gansos rumo ao Sul no outono é um grande exemplo de trabalho em equipe onde todos têm o mesmo objetivo, meta e compromisso com o sucesso.

Sobre o autor:Fabrício Jesus da Silva é Bacharel em Ciência da Computação,MBA pela FGV em E-Business .

O preço do amor...

O preço do amor...

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$3,00
- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
- Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$1,00
- Por ter um boletim com boas notas R$5,00
- Por limpar e varrer o quintal R$2,00
- TOTAL DA DIVIDA R$16,00
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA
- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
- Por limpar-te o nariz - NADA
- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA
Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:
"TOTALMENTE PAGO".
Assim somos nós adultos, como crianças, querendor recompensa por boas ações que fazemos.
É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus.
E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!
Que DEUS, abençôe todos vocês no dia de hoje (e sempre), e não devemos esquecer do AMOR universal que nos é cedido pelo PAI ! Autor Desconhecido

quinta-feira, 25 de março de 2010

Filhos do Paraíso

FILHOS DO PARAÍSO (CHILDREN OF HEAVEN)
Audio: Persa
Legenda: Português
Indicado para o OSCAR de Melhor Filme Estrangeiro 99

SINOPSE
Na periferia de Teerã, Ali Madegar, um garoto pobre de nove anos, vai buscar no conserto os sapatos de sua irmã caçula, Zahra, e os perde ao passar em um armazém. Sem dinheiro para comprar outro e com medo de contar para o pai, ele decide revezar seu par de tênis com a menina (que estuda em horário diferente) para ir à escola. A chance para conseguir um novo par de tênis pode ser uma maratona intercolegial que dará um tênis novo ao terceiro colocado. Ali entra na corrida tentando desesperadamente ganhar o terceiro lugar.
Nada mais, só o terceiro lugar!

CAPÍTULOS
1. Créditos Iniciais
2. Perdendo o sapato
3. Contando para a irmã
4. Problemas com o aluguel
5. Vergonha do tênis velho
6. Lavando o tênis
7. Tênis cai no esgoto
8. Aviso do supervisor
9. Ajudando os amigos
10. Encontrando o sapato perdido
11. Ajuda do professor
12. Desistindo de recuperar o sapato
13. Procurando emprego
14. Acidente de bicicleta
15. Perdendo a caneta
16. O sapato vai para o lixo
17. Pedindo uma chance para correr
18. O dia da corrida
19. Novos sapatos
20. Créditos finais




Casais Inteligentes Enriquecem Juntos

Introdução: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos

Grande parte dos problemas de relacionamento entre marido e mulher começa no dinheiro – no excesso ou na falta dele. Quando a renda do casal não dá conta dos gastos do mês, o dia-a-dia tende a uma desagradável monotonia e qualquer proposta mais romântica que envolva gastos é cortada pela raiz. As dificuldades decorrentes dessa escassez geram conflitos entre os cônjuges, que nem sempre percebem que o problema é financeiro.
O grande charme do dinheiro está no fato de ele raramente se mostrar como o vilão da história. Se não há dinheiro para um jantar romântico, o problema é percebido como falta de romantismo; se não há dinheiro para renovar o guarda-roupa, o problema é percebido como desleixo; se não há dinheiro para levar as crianças ao parque, o problema é percebido como falta de carinho. Essas situações encobrem um erro comum: a inabilidade de lidar com o dinheiro ou em torná-lo suficiente.
Por outro lado, quando a renda do casal é maior, raramente marido e mulher chegam a um acordo sobre seus hábitos de consumo e sobre a melhor maneira de administrar as finanças, o que também origina conflitos. Um reclama dos hábitos perdulários do outro, que, por sua vez, acha que muitas conquistas familiares estão sendo adiadas em razão dos desperdícios do parceiro. E os motivos para confrontos e discussões explosivas vão se acumulando.
O problema é que não se conversa a dois sobre dinheiro de forma preventiva, mas só quando a bomba já estourou e a briga se torna inevitável. Em questões de dinheiro, as pessoas procuram ajuda quando custará muito mais caro buscar a solução. E aí pode ser tarde demais para salvar o relacionamento.
Uma pesquisa divulgada na revista Você S/A de junho de 2004, feita com 150 pessoas casadas, revela que 38% delas assumem que brigam em casa por causa de dinheiro. A publicação destaca que esse número não leva em consideração que casais que estão em rota de colisão mas preferem fingir que tudo anda bem. As principais razões apontadas para as brigas são falta de dinheiro e despesas excessivas do cônjuge. Os homens em geral discordam das decisões de compra das mulheres, enquanto elas questionam as opções deles de aplicação do dinheiro. (...)
Administrar bem o relacionamento conjugal requer certa habilidade e paciência. O que muitos apaixonados às vezes demoram a perceber é que gerenciar as finanças do casal também requer essas e outras virtudes. Administrar bem tanto o dinheiro quanto o amor, então, pode ser um verdadeiro desafio. Por isso proponho neste livro meios para cuidar bem das finanças do relacionamento, tratando dos aspectos mais racionais da vida a dois.

CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos. São Paulo:
Editora Gente, 2004.
A LOJA DE DEUS

Entrei e vi um anjo no balcão. Maravilhado, disse-lhe:
Santo anjo do Senhor, o que vendes?
Respondeu-me:
Todos os dons de Deus.
Perguntei-lhe:
Custa muito?
Respondeu-me:
Não, é tudo de graça.
Contemplei a loja e vi jarros com sabedoria, vidros com fé, pacotes com esperança, caixinhas com salvação, potes com amor. Tomei coragem e lhe pedi:
Por favor, Santo Anjo, quero muito amor, todo o perdão, um vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para minha família também.
Então, o anjo do Senhor preparou-me um pequeno embrulho tão pequeno que cabia na palma da minha mão.
Maravilhado, mais uma vez, perguntei-lhe:
É possível tudo estar aqui?
O Anjo respondeu-me sorrindo:
Meu querido irmão, na Loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes.
Autor desconhecido.

A arte de investir: Qualidades do bom investidor

A arte de investir – Qualidades do bom investidor
Perseverança
Quem vive ou viveu do campo – repito, do campo, e não simplesmente no campo – sabe exatamente o significado da palavra perseverança. Tipicamente sereno, o agricultor é aquele que acaricia a terra com a mesma ternura que dedica a sua amada, planta com zelo grãos aparentemente insignificantes e inertes, irriga sua lavra com a inspiração de quem educa um filho, e colhe com respeito e profundo agradecimento a Deus, como se a obra de seu suor fosse uma bênção divina. Por mais que esse processo demore meses, são meses de carinho pela sua riqueza.
Nem todos que plantam conseguem tirara da terra o que esperam. Nem todos obtêm a mesma produtividade de grãos idênticos. Plantar, simplesmente, não assegura a colheita. Pragas podem atacar a terra, predadores podem devorar a safra, vândalos podem provocar incêndios e a providência divina pode trazer secas e temporais. O agricultor não é ingênuo; ele sabe que essas ameaças existem. Ele planta com risco, sabendo que risco não se evita, mas sim, se administra. E a sabedoria, provavelmente passada de geração em geração, o ajuda a administrar bem seu risco. Se perde a safra em razão de um desastre, reúne a família, expõe o momento de sacrifício, pede a proteção de Deus e começa a preparar a terra para o próximo plantio. Sua cartilha diz que, depois da tempestade, vem a bonança. É o plantar com perseverança que conduz a montanhas de sacas saudáveis na hora da colheita, mesmo que a colheita não seja tão frequente quanto em seus mais inspirados sonhos.
O investidor iniciante é como o jovem agricultor, sem ferramentas, sem conhecimento, diante de um enorme pasto fértil, mas sem saber por onde começar. Ao buscar orientação, especialistas propõem o uso de ferramentas, a consulta a instituições que parecem distantes e cuidado com fatores externos. Mas o que não falta é má notícia sobre os tais fatores externos: em todos os cantos do país, alguém está sofrendo com o tempo turbulento. Mas quem, com todas as suas dúvidas e inspirações, parte para limpar sua roça, eliminar as ervas daninhas, começar a semear o que tem e com o que tem, tudo com muito carinho e foco no futuro, em pouco tempo estará dando um passo a mais.
Investir nada mais é do que plantar pés de dinheiro. Não espere ter uma fazenda, um trator potente e uma colheitadeira para começar a plantar. Dê aos poucos grãos que você tem em mãos a mesma importância que daria a sacas sendo despejadas de um caminhão. Se tem pouco para investir, comece com o que tem, mas plante com consistência. Imagine cada centavo investido hoje como se fosse uma semente de pé de dinheiro plantada. Mesmo que comece com pouco, cada centavo "plantado" irá se multiplicar por muitos anos. Quanto mais tempo tiver pela frente, mais seus pés de dinheiro se multiplicarão em tamanho, crescendo no ritmo dos rendimentos de seu investimento. Enquanto não colher os frutos de suas árvores de dinheiro (os rendimentos), sua plantação continuará se auto-semeando e dando origem a novos pés de dinheiro. Diferentemente dos frutos gerados por árvores comuns, aqueles gerados por árvores de dinheiro não apodrecem. Eles sempre são replantados para gerar mais frutos no futuro.
Mesmo que acidentes o impeçam de plantar durante alguma fase de sua vida, ou o obriguem a antecipar a colheita de parte de sua plantação, você estará feliz de ter de onde tirar, e os rendimentos dos pés plantados no passado se encarregarão de continuar plantando e multiplicando sua riqueza. Na pior das hipóteses, lhe será imposta a necessidade de plantar novamente, mas será uma plantação com mais conhecimento e maturidade do que a anterior. Um dia, chegará o momento em que você poderá passar a viver apenas dos frutos de seus pés de dinheiro, pois eles podem vir a ser suficientes para manter seu padrão de vida. Isso é a chamada independência financeira.

CERBASI, Gustavo. Investimentos inteligentes: para conquistar e
multiplicar o seu primeiro milhão. Rio de Janeiro: Thomas
Nelson Brasil, 2008.